O coro Gospel Collective sobe ao palco do auditório do Centro de Arte de Ovar, no próximo sábado, às 21h30, para um concerto inesquecível, recheado de fé, ritmo, palmas, amor, alegria e improviso.
Na origem da formação Gospel Collective reside uma vontade de juntar um colectivo de vozes com bastante experiência não só no gospel como em outras áreas musicais em Portugal. O grupo reúne experientes cantores nas áreas Jazz, Soul, Rock, Afrobeat, Hip-hop, Pop, Reggae e Funk que em comum têm a fé em Deus, uma paixão pela música espiritual negra e a vontade de através da oração cantada proporcionar um espectáculo inigualável.
Nascido no final de 2010 em Lisboa, esta recente formação ecuménica de mais de 20 vozes, engloba elementos de diferentes nacionalidades (moçambicanos, guineenses, cabo-verdianos, angolanos, sãotomenses, portugueses, belgas) que já pertenceram a formações gospel como os Faith Gospel Choir, 100 vozes Gospel, SHOUT!, D’vine e Deep Voices . À frente da direcção do Collective Gospel estão Anastácia Carvalho e Leopoldo Timana que já anteriomente dirigiram o Faith Gospel Choir, bem como colaborações ( ao vivo e em estúdio) de grupos gospel com as conhecidas bandas Wraygunn, Rita RedShoes, Sean Riley and the Slowriders ou a cantora Garda.
Cantando em português e inglês , o repertório do colectivo vai beber ao repertório gospel norte-americano nas suas diferentes sonoridades, desde os espirituais negros “Amazing Grace” ou “No more my Lord”, aos tradicionais” Happy Day”, “Swing Low “, “Oh When the Saints” passando também pela Soul “Say a little prayer for you” e terminando no Urban Gospel através de temas dos aclamados compositores Kirk Franklin, Fred Hammond ou Kurt Karr.
Com uma recente mas indiscutível segura experiência, o coro Gospel Collective tem como missão trazer esperança através da sua música, oferecendo uma escapatória ou um novo ângulo de visão da vida, através de um espetáculo vocal recheado de fé, ritmo, palmas, amor, alegria e improviso onde a oração cantada a todos faz depressa chegar ao Céu pois nenhum concerto é igual , mas a espiritualidade e Deus estão sempre presentes.
