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Mar do Furadouro destruiu mobiliário urbano e cuspiu areia, pedras, madeiras e peças de cimento

Foi o terror nesta madrugada de Domingo.

As ondas tornaram-se gigantes e destruíram o que encontraram pelo caminho. O muro da marginal desintegrou-se, os bancos de cimento partiram e as peças foram arrastadas 250 metros.

Pedras da calçada saíram do lugar, troncos de árvores foram projectados contra prédios, a água salgada jorrou como um rio selvagem pelas ruas, entrando em estabelecimentos e pondo moradores em sobressalto.

O Furadouro está em estado de sítio como se vivesse em cenário de guerra. E será que não vive?

A Agência Portuguesa do Ambiente tem uma obra com valor base de 2,5 Milhões de euros, com prazo de execução de 12 meses e com candidatura já submetida ao PACS-2023 para a recuperação da defesa da praia mas não começa antes da próxima época estival.

Veja o vídeo da câmara de vigilância do restaurante Amadeu.

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