O presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) deslocou-se a Ovar para abordar, mais uma vez, a questão da erosão costeira.
“Temos urgência premente de fazer obras de manutnção das defesas adrentes em Furadouro e Cortegaça”, alertou Salvador Malheiro.
“Há rombos visíveis que não impedem o avanço do mar nem fazem o trabalho da protecção de pessoas e bens”.
A APA tinha prometido que as obras de restauro das protecções estariam prontas antes do inverno, mas não aconteceu nada”, criticou o presidente da Edilidade.
A Câmara de Ovar aguardava há muito abertura para falar com o “novo” Ministério do Ambiente e abordar a questão dos quebramares destacados. O presidente diz que, apesar de todos os atrasos nos prazos previstos, “ainda não perdi a esperança”.
Refira-se que a Câmara Municipal de Ovar já custeou e pagou projectos e Estudo de Impacto Ambiental.
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