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Noite Dominó com Quim Barreiros

Joaquim de Magalhães Fernandes Barreiros, mais conhecido por Quim Barreiros, nasceu a 19 de Junho de 1947 em Vila Praia de Âncora.

Aos 8 anos começou a aprender a tocar acordeão na escola do Sr. Lomba, aos 9 anos já tocava bateria no conjunto do pai, “Conjunto Alegria”.    
Foi neste conjunto bem como nos grupos folclóricos em que participou que aprendeu música popular e folclórica até aos 20 anos.
Em 1968 foi cumprir o seu serviço militar para a Força Aérea Portuguesa, ingressando na famosa Banda da Força Aérea onde terminou a sua carreira militar em 1974.
Foi nesse período que teve a oportunidade de actuar nas principais Casas de Fado e restaurantes típicos. Conheceu nesta altura o famoso guitarrista Jorge Fonte, com quem fez várias gravações. Lançou o seu primeiro disco em 1971.

Actuou em quase todos os países onde existem comunidades portuguesas, tais como o Canadá, USA, Venezuela, Brasil, Aruba, Curaçao, Bermudas, África do Sul, Namíbia, Austrália, Espanha, França, Suiça, Bélgica, Alemanha, Andorra, Inglaterra, e muitos mais.

Não se pode deixar de mencionar que não há quinta-feira de Carnaval em Ovar sem o Quim Barreiros! É assim há 20 anos. Ele próprio diz que já vem ao Carnaval de Ovar… há séculos. "Já me sinto um folião, não tenho contrato assinado e virei enquanto me quiserem e tiver forças". Hoje, à noite, na Praça da República.
 
Dominós: O que são?

\"\"Mas, afinal o que é um Dominó? Eis a explicação do sítio da Internet do Carnaval de Ovar: "No que ao Carnaval diz respeito, Dominó não tem rigorosamente nada a ver com as peças de pintas pretas".

[De or. incerta; poss. relacionado ao ablat. de dominus, 'mestre', 'senhor', extraído de uma fórmula de oração tal benedicamus domino, 'bendizemos ao senhor', um cumprimento trocado entre padres e monges.] S. m. 
1. Túnica, com capuz e mangas, para disfarce de mascarados pelo carnaval: &
2. Pessoa que veste esse traje.

Dominó é um dos personagens clássicos da commedia dell’arte italiana, ainda que menos conhecido do que Pierrot, Arlequim ou Columbina.

Como fantasia de Carnaval começou por ser usada pelos antigos venezianos. Pode ser feita de cetim ou veludo mas, por cá, é sobretudo apresentada em sarja, normalmente de cor negra.

Esta túnica até aos pés de origem religiosa, com capuz, mangas e luvas, a que se junta a tradicional máscara de Carnaval, e a voz colocada num estridente falsete, permite o encobrimento total. Deixamos de ser gordos, magros, novos, velhos, feios, bonitos, homens ou mulheres,  e saímos para conviver.

Para manter uma certa autoridade e garantir o seu direito à ocultação de identidade, o Dominó tradicional faz-se normalmente acompanhar por uma colher de pau mantendo afastados os mais atrevidotes.

A inevitável criatividade dos foliões tem levado, desde sempre, ao aparecimento de todo o tipo de variantes deste personagem que o reinventam a seu bel-prazer".

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