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“O azelha não será ele?” – Salvador Malheiro

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“Azelha” é mesmo a palavra que está a animar o fim de ano do PSD. Tudo começou com a renúncia de Luís Campos ao mandato na Assembleia da República. O deputado, que foi apoiante de Rui Rio nas eleições internas, disse que se este for “autenticamente azelha, não pode ser candidato a primeiro-ministro”.

O presidente da Câmara de Ovar e “vice” de Rui Rio não gostou e, no Twitter, ripostou: “Campos Ferreira presta hoje grande serviço ao PS, denotando falta de ética e lealdade ao PSD ao qual tudo deve desde 2002. O que vale é que quem decide as eleições é o povo, e não deputados da AR que nas suas terras perdem repetidamente eleições. Poderia ter também dito quais as verdadeiras razões porque sai de deputado. Quais serão?”, escreveu, questionando ainda: “O azelha não será ele?”

Da tirada do também presidente da Distrital “laranja” de Aveiro não gostou o deputado Bruno Vitorino que é presidente da distrital de Setúbal do PSD. “Sou azelha, porque não ganho as eleições na minha terra? Talvez seja. Aqui – no distrito de Setúbal – somos todos. E há muitos anos. Todos os que deram a cara pelo PSD para defender as nossas cores e não à espera de cargos ou benesses. Lá, onde é fácil, há muitos. Aqui, onde é difícil há poucos, mas convictos”, escreveu na sua página do Facebook.

Bruno Vitorino foi ainda mais longe: “Quem diz isto, ou se retrata, ou deixa de ser vice-presidente do PSD”.

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