As inscrições decorrem até ao próximo dia 15 de novembro e asseguram um lugar na 7ª edição do MILES. As formações realizam-se através de plataforma e metodologias inovadoras, que vão ajudar as organizações a melhorarem o seu desempenho, e, assim, aumentar o impacto social do seu trabalho.
O programa, com duração de 1 ano, está estruturado por missões que devem ser ultrapassadas pelas organizações em equipa e comunidade. Inicia com um diagnóstico individualizado e aborda 16 temas de gestão cruciais para as organizações sociais: Mudança, Estratégia, Estrutura organizativa, Funções e responsabilidades, Gestão de talento e feedback, Gestão de equipa e comunicação interna, Modelo de Negócio, Angariação de fundos, Marca, Qualidade do serviço, Liderança, Governance, Impacto, Inovação, Gestão de risco e Sistemas de proteção de cuidado.
Durante a sua participação no programa, cada organização terá o acompanhamento individualizado de um Mentor, voluntário da Fundação Manuel Violante, que irá apoiar os responsáveis de cada organização, ajudando-os a implementar no terreno o trabalho desenvolvido.
“O Programa MILES é um programa adaptado a todos os tipos de organizações, desde as que não têm colaboradores e funcionam apenas com voluntários, às que têm mais de 50 colaboradores. O único que é necessário é estarem empenhadas em melhorar a sua performance e quererem aprender a desenvolver o seu modelo de gestão para conseguirem impactar o maior número de beneficiários possível”, afirma Patrícia Rocha, diretora executiva da Fundação Manuel Violante.
O Programa Miles conta com o apoio e participação de alguns dos melhores especialistas do setor social – McKinsey, UnAgency, ISCTE-EE, IVENS Governance Advisors, MERCER e Casa do Impacto – e nos últimos 5 anos já ajudou 5.600 colaboradores de 100 organizações a melhorarem a sua performance e chegaram a mais de 200.000 beneficiários.
| O programa Miles em números |
| A avaliação de impacto levada a cabo numa das edições do programa demonstrou-nos que: |
| · 80% Aumento da qualidade de serviço aos beneficiários; |
| · 77% Aumento da eficiência das organizações; |
| · 83% Reportam um governance mais estruturado; |
| · 81% Consideram que houve um aumento da sua realização; |
