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Furadouro celebra o Dia Internacional do Surf com programa especial gratuito

De 1960 a 2025, são 65 anos de uma história entre as ondas. No próximo sábado, 21 de junho, Dia Internacional do Surf, no Furadouro, a Estação Náutica de Ovar, em articulação com a Câmara Municipal de Ovar e em parceria com o Furabeach Surf School, promove um dia de celebração da prática do surf, com um programa que valoriza a memória e projeta o futuro.

“Com a iniciativa Surf no Furadouro, para além de celebrar esta data simbólica, pretende-se promover e valorizar as características naturais únicas do território de Ovar para a prática do surf e outras atividades náuticas, bem como destacar a história local e a sua ligação ao mar”, antecipa Alexandre Rosas, vice-presidente da Câmara Municipal de Ovar”.

O programa arranca com o ciclo de conservas “Surf Talk”, às 11h00, na Praia do Furadouro, que contará com João Guedes, surfista profissional, ex-campeão nacional e surfista de ondas grandes; Nuno Figueiredo (Stru), kitesurfer profissional e surfista; Sandro Maximiliano, ex-surfista profissional, professor universitário e comentador na SportTV; Gonçalo Vasques, bodyboarder local (na foto); Diego Lacerda, surfista e shaper (xhapeland) e Francisco Rocha, shaper & designer GTF, surfboards e CEO Idden friend.

Já da parte da tarde, abertas ao público e gratuitas, estão disponíveis na Praia do Furadouro experiência de surf e de bodyboard, às 16h30 e 17h30 respetivamente. A participação nestas iniciativas exige inscrição prévia. Os interessados devem contactar o Serviço de Turismo (256 509 153 / 930 409 207 / [email protected]).

O dia comemorativo termina com a inauguração da exposição “Surf no Furadouro”, às 18h30, no Posto de Turismo do Furadouro. A proposta, patente até 31 de outubro, traça a história do surf na Praia do Furadouro, desde as suas origens improvisadas até ao movimento vibrante dos dias de hoje. A viagem começa nos anos 60 com a chegada da primeira prancha trazida por Carlos Malaquias, passando pela paixão pioneira de António Lírio nos anos 70 e 80 e culmina com a profissionalização e expansão da prática ao longo das décadas seguintes.

 

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