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Ana Moura quer pôr o Furadouro a dançar ao ritmo do seu fado

Dançar fado? Porque não? Este sábado, dia 20, a fadista sobe ao palco instalado na avenida central do Furadouro para dar o compasso do ritmo.

Podem contar com o Dia de Folga, porque a praia ao lado, pessoas de férias e em lazer sugerem uma coisa alegre com música que fale de estarmos livres para fazermos o que mais gostamos.

Daí que a fadista tenha vindo a apostar nos fados mais ritmados do álbum Moura, o mesmo que quarta-feira atingiu a dupla platina, chegando aos 30 mil exemplares vendidos. Várias faixas estão no alinhamento da fadista, que entra em cena indiferente a uma batida teoria, segundo qual o fado não deve se dançado.

“O fado dançava-se no século XIX, mesmo os mais tradicionais e é assim que tem de ser. Cada um deve ouvir música como gosta. Nada deve ser restringido no fado, que tem de despertar sentimentos nas pessoas”, justificava a fadista ao DN esta semana, convicta de que é à boleia dos “ritmos mais festivos” que vai conquistar o público do Furadouro.

 

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