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Família de Mónica quer buscas em fábrica de Ovar

O misterioso desaparecimento da grávida da Murtosa que não é vista desde a noite de 3 de outubro último, tem uma pista que passa pelo concelho de Ovar.
Agora, a família de Mónica Silva, de 33 anos, avança com uma nova teoria do que pode ter acontecido aos restos mortais do seu ente querido.
Filomena Silva, tia de Mónica Silva, pede que seja feita uma inspeção aos fornos de uma antiga fábrica de cal, localizada no concelho de Ovar.
É ela quem garante que os fornos ainda estão operacionais e que são propriedade da família de Fernando Valente, o principal suspeito do desaparecimento da grávida, pelo que acredita Filomena que o corpo de Mónica Silva pode ter sido reduzido a cinza naquele local.
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Uma outra teoria também avançada aponta para terrenos que alegadamente pertencem à família Valente, onde terão sido vistas máquinas a trabalhar por volta das duas horas da madrugada nos dias seguintes ao desaparecimento de Mónica Silva. Acredita a família que o corpo também poderá estar naquele local.

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