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Caso da grávida da Murtosa é de “especial complexidade”

O Ministério Público (MP) pediu ao Tribunal de Aveiro que decrete a “especial complexidade” no caso do desaparecimento da grávida da Murtosa.
A solicitação surge a poucos dias do fim prazo de apresentação da acusação por parte do MP.
Aliado ao facto de Mónica Silva, de 33 anos, ainda não ter sido encontrada, a investigação aguarda resposta da Meta sobre a recuperação de mensagens trocadas via Facebook com a vítima que foram apagadas.
A PJ tenciona efetuar mais diligências e os procuradores querem ouvir mais testemunhas do caso.
Aliás, nas últimas semanas, Sara Silva, irmã gémea da jovem desaparecida, tem sido inquirida como testemunha no Ministério Público de Estarreja.
Com o prolongamento das diligências, o principal suspeito e único detido, Fernando Valente, poderá ficar até um ano em prisão preventiva. Neste momento, encontra-se em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.

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