Finalmente (e felizmente) que este assunto volta a ser falado. Mas agora vamos completar o que já foi dito.
Manda a verdade que se diga que a D. Rosa foi despejada no dia 25 de outubro de 2019, por ordem do tribunal, com intervenção policial, porque não pagava a renda há mais de 12 meses e é claro que nunca levou o senhorio a Tribunal. Neste momento, não tem nada dela no apartamento que habitou um dia.
Na notícia do OvarNews que cita declarações prestadas em reunião de Câmara, “o vereador António Bebiano, antigo presidente da junta de Esmoriz, recordou que este é um caso que se arrasta há bastante tempo, na medida que a senhora em causa se recusa a sair do local, que não é espaço público, mas sim do condomínio”.
Depois diz ainda: “… da parte do condomínio também não tem havido qualquer iniciativa que permita a ação das entidades públicas”. Desculpe, mas o Sr. Ex-Presidente da Junta de Freguesia não está a par deste lamentável problema.
O Condomínio deste Prédio tem gasto imenso dinheiro por causa da D. Rosa, tentando por diversos meios retirá-la dali, de modo a que todos (incluindo ela) possam regressar a um modo de vida normal.
Não olhamos a gastos com advogados e processos em Tribunal. Já intentamos três processos judiciais contra a D. Rosa e em todos ela foi condenada e obrigada, inclusivamente, a pagar alguns dos prejuízos que tem causado.
Nestes 4 anos que a D. Rosa está nesta situação, cada vez com menos condições e num local que já constitui ameaça para a saúde publica, ela já partiu os vidros TODOS que se veem na imagem, o videoporteiro, o portão da garagem e já pôs, inclusivamente, em risco a integridade física e psíquica de alguns moradores.
Concluindo: Se a D. Rosa montasse o barraco à porta do Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Esmoriz, à porta do Sr. Dr. Salvador Malheiro ou do Ex-Presidente da Junta, o problema já estaria resolvido de certeza!
O Condomínio da Rua da Independência (Esmoriz)
