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Correios espanhóis vão apostar no mercado português

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Sabia que a correspondência tradicional, que usa envelope e papel de carta, ainda existe e vai ao encontro das mais diversas demandas? O carácter instantâneo da comunicação actual não é desculpa; escrever uma carta com o próprio punho e postá-la no correio continua a ser um método rápido e ágil, o que permite que só precisemos de nos preocupar com o que se quer mesmo escrever.

Antes de mais nada deve escolher-se o envelope certo e isso tem cada vez mais possibilidades. Veja por exemplo em https://www.envelopesonline.pt/ a oferta de tamanhos e cores para todos os produtos e ocasiões.

A verdade é que o mercado está a mexer. A Correos, empresa espanhola de correios, anuncia a sua entrada no mercado português no âmbito de um processo de internacionalização.

A internacionalização da empresa detida a 100% pelo Estado espanhol vai começar por Portugal pelo sector da entrega de encomendas, com um prazo máximo de 24 horas em Portugal e Espanha.

A Correos será assim mais uma concorrente dos CTT no mercado nacional que funcionará como plataforma para chegar aos países de língua portuguesa. Para uma fase posterior fica a entrada na América Latina.

“Agora só operamos em território nacional e para construir a nossa posição é necessário ir além forneiras. Precisamos de crescer internacionalmente e o Sudeste asiático é o principal ponto de origem de encomendas a nível mundial, com um volume cada vez maior”, acrescentou, citado pelo jornal Público.

A empresa espanhola quer oferecer serviços financeiros nos seus perto de 2.400 pontos de venda como uma das formas de melhorar o seu negócio.

Em Portugal, o caso é diferente, pois os correios foram privatizados, mas “também é bom não ignorar que os CTT continuam a ganhar dinheiro com o serviço postal”, como hoje apontou Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas.

Falando na Assembleia da República, o governante constatou que “o serviço postal alterou-se, de facto, profundamente” e “o modelo vai alterar-se ainda mais”.

O ministro voltou a manifestar-se contra a privatização total dos CTT, recordando que “nenhum memorando da ‘troika'” previa isso, apontando que “o Estado deveria continuar a ter uma participação na empresa”, o que acabou por não acontecer, com a privatização total dos Correios em setembro de 2014.

 

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