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Família do Furadouro ruma a Moçambique para passar Agosto com missionários

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Uma família de seis pessoas, os pais e quatro filhos, residentes no Furadouro, vão passar o mês de agosto na missão do Guiúa, em Moçambique, com os Missionários da Consolata.

“Vamos ter uma experiência cheia”, disse Cláudia Torres, ao despedir-se no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, esta segunda-feira.

Em Moçambique “vamos estar à disposição, para ajudar no que for preciso”, disse Cláudia, com a alegria espelhada no rosto. E fez ainda um pedido: o de poder “contar com a oração de todos”.

É uma família composta pelo pai, a mãe e seus quatro filhos, com idades de 9, 12, 15 e 17 anos. O casal Rui Valente e Cláudia Torres, para além das suas competências profissionais estão ligados à sua paróquia do Furadouro, onde se dedicam especialmente às áreas da liturgia e da catequese. Mas a sua caminhada de fé na comunidade paroquial pedia algo mais e foi assim que, recomendados pelo pároco padre Fernando Carneiro, que já trabalhou em várias missões em África, chegaram à fala com os Missionários da Consolata de Águas Santas. Após a necessária formação e preparação com os missionários daquela comunidade, esta família vai finalmente passar um mês no Centro Catequético de Guiúa, em Moçambique, respondendo também ao convite lançado por esta missão, mais especificamente pelo padre Gabriel Casadei, missionário da Consolata que ali trabalha.

Recorde-se que, em Junho último, Inês Poças Ferreira e Catarina Ferreira, também de Ovar, partiram para Calumbo, em Angola, numa missão de voluntariado, na área da saúde, que durará dois meses.

O padre Bernard Obiero, o coordenador nacional do voluntariado missionário da Consolata em Portugal, manifesta especial satisfação por neste ano de 2018 se ter aberto “o leque geográfico às experiências de voluntariado”.

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