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“O mar resolverá o que o Homem não soube ou não quis fazer”

Num estudo intitulado “O caso do Furadouro (NW de Portugal) como exemplo de (in) gestão do litoral”, João Dias, Olegário Nelson Azevedo Pereira e Maria Rosário Bastos fazem uma análise sobre a evolução histórica da Praia do Furadouro.

Na sua evolução histórica podemos deparar-nos com o abandono das actividades tradicionais e as consequências do crescimento exponencial do turismo balnear (principalmente a partir da década de 60 do século XX) que melhorou a construção em áreas de claro risco.

Para além disso, podemos observar a falta de abastecimento arenar que resulta na diminuição da praia, mais difícil pela quantidade invulgar de esporões longitudinais construídos a Norte do Furadouro. Assim, as consequências das tempestades têm efeitos amplificados no Furadouro, como foram os casos de Hércules e da temporal Stephanie, em 2013.

Este trabalho termina com uma pequena análise das posições dos estudos feitos e da eficácia dos mesmos.

Consulte aqui.

Olegário Nelson Azevedo Pereira: MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA de Lisboa, Portugal

Maria Rosário Bastos: Universidade Aberta, Delegação do Porto, Porto, Portugal & CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, Portugal.

João Dias: CIMA (Centro de Investigação Marinha e Ambiental, Faro, Portugal), Universidade do Algarve, Faro, Portugal

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