Opinião

O normal ou os casos e casinhos? – Por Fernando Pinheiro

Assiste-se, infelizmente, ao “desmoronar”, pelo menos, de princípios éticos que devem nortear a missão de cumprir, fazer cumprir as disposições e as Leis do País.

Que exemplo podem dar os governantes deste País aos seus governados, quando – com ou sem conhecimento prévio do que são e não são capazes, do seu, eventual, passado menos aconselhável -, mais não fazem que “acomodar os cartonados”, por tudo quanto cheire a poder?

Um ou outro caso, ainda se poderá “tolerar”; porém, um, outro e mais outro caso, já passa da medida do razoável, pelo que o “mau cheiro” passa a pestilento.

De todos os quadrantes, mesmo das hostes oriundas da “partidarite” que nos governa, temos assistido à reprovação de muito de anormal que se tem passado num órgão – o Governo -, que se deseja ser coeso e, verdadeiramente, ao serviço da resolução dos problemas dos portugueses e de Portugal.

De desculpa em desculpa, quantas e quantas vezes mais não sendo que de pura retórica, temos assistido a uma tentativa “desesperada” de desculpar o indesculpável.

Para tudo e mais alguma coisa, temos tido as “mãos largas do Governo” a distribuir “benesses” às amizades sem que da sua distribuição resulte, muitas das vezes, qualquer benefício para a sociedade.

As “influências” e os “influenciadores”, são mais que muitos, pelo que um dia – quando já nada houver para distribuir -, lá estaremos todos nós a pagar o “desvario” das opções tomadas.

E a “bazuca” ainda está “no ar”; o que será quando a mesma “aportar”, decididamente, em paragens lusas?

Sendo, como é, Portugal uma República, clame-se: Ai Costa, a vida Costa!!!

12/01/2023

Fernando Pereira Pinheiro

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