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Tribunal rejeita pedido do sobrinho de Manuel Godinho por falta de arrependimento

O Tribunal da Relação do Porto suspendeu a pena aplicada a dois funcionários da Lisnave arguidos no processo Face Oculta, mas rejeitou o mesmo pedido feito pelo sobrinho de Manuel Godinho, o sucateiro de Ovar que é o principal arguido no caso, considerando que não houve arrependimento.

Os três arguidos recorreram para a Relação a pedir a suspensão da pena fixada em Março pelo Tribunal de Aveiro na reformulação do cúmulo jurídico, após terem sido declarados prescritos alguns crimes.

O acórdão do Tribunal da Relação do Porto (TRP) julgou parcialmente procedente os recursos interpostos por Manuel Gomes e Afonso Costa, funcionários da Lisnave, suspendendo as penas a que foram condenados pelo período de quatro anos.

No caso de Manuel Gomes, que já está reformado, a suspensão da pena fica condicionada ao pagamento de 15 mil euros ao Estado, no prazo de dois anos.

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