Opinião

Um barco, um símbolo de uma classe de pescadores – Por Florindo Pinto

“Não se desculpem, como os outros, dizendo que…foram os outros”

– O barco, “Mar de Esmoriz”, navegou, meses e, anos, muitos, em “águas”, de Paramos
– Depois de muitas e muitas milhas percorridas, anos passados, as mazelas apareceram
– O “mestre”, tido como “influente eleiçoeiro”, era olhado / cobiçado, pelos candidatos
– Com o barco “avariado”, abordou, quem dele se aproveitou, por isso, muito esbanjou
– Para Esmoriz, veio, arrastado pelo areal, até ao local, onde “adormecido” tem estado
– A “olhar” o mar, onde “pescou”, está “abandonado”, com muitas ervas, em seu redor
– Aquela “máquina”, que foi o “ganha pão”, de uma família, tem um nome, o da cidade
– Custou, à comunidade um “balúrdio”, e ali jaz, em aparente/real estado de abandono
– A vegetação, os caminhos e, o seu enquadramento, são obra de técnico “consagrado”
– Com, este “especial cuidado”, é mostrada a “capacidade” dos autarcas locais, no zelar

Florindo Pinto

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