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Suspeito fica em prisão preventiva

A juiza do Tribunal de Instrução Criminal de Aveiro ordenou prisão preventiva para o suspeito do desaparecimento de Mónica Silva após dois dias de inquirição.
O interrogatório judicial ao arguido, de 39 anos, decorreu no Tribunal de Aveiro, por questões de segurança e ditou a medida de coação mais gravosa.
Vizinhos de Mónica sentiram cheiro de morte e dizem que poço pode ser um dos locais prováveis para o cadáver ser depositado.
As buscas ao poço terminaram esta tarde sem que, aparentemente, tenham sido encontrados vestígios.
Recorde-se que Fernando Valente foi presente, na sexta-feira, a tribunal pelo alegado homicídio de Mónica Silva, que estaria grávida do filho dele. À juiza, negou tudo.
Vestígios recolhidos no carro de ex-namorado da grávida, no entanto, não deixam grandes dúvidas à PJ que fez buscas na Murtosa e numa herdade da família em Cuba.
As autoridades estão convencidas que Mónica pode ter sido atirada à Ria. As fortes chuvadas e marés das últimas semanas mantiveram-na presa no lodo.
Na última quinta-feira, a mãe do suspeito da morte de Mónica Silva foi agredida por familiares da grávida desaparecida na Murtosa, no momento em que ia abrir a florista de que é proprietária no centro da Murtosa.

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