MotorFeira com 8.400 m2 no Europarque para vender 320 carros a preço especial

O salão automóvel da Associação Empresarial da Feira (AEF) realiza-se de 17 a 19 de outubro no Europarque e, este ano, promete levar a esse centro de congressos de Santa Maria da Feira cerca de 320 viaturas novas e usadas, de gamas diversas, mas todas a preços promocionais exclusivos do certame. Na edição de 2024, venderam-se mais de 100 carros em três dias, o que gerou um volume de negócios na ordem dos sete milhões de euros; este ano, quando a área de exposição aumenta de 6.000 para 8.400 metros quadrados e se reforça a oferta de serviços relacionados com o setor, as expectativas de faturação são ainda mais elevadas.

O presidente da Associação Empresarial da Feira (AEF) está confiante na edição de 2025 do MotorFeira: relançado em 2024 após um interregno motivado pela pandemia, o salão automóvel revelou-se um sucesso de vendas e este ano gera ainda mais expectativas, dado o crescimento do certame. Alferes Pereira explica: “Em 2024 ocupámos 6.000 metros quadrados e vendemos cerca de 100 carros nos três dias do evento, o que representou uma faturação na ordem dos sete milhões de euros. Este ano, entre pavilhão e hall de entrada, aumentámos a área de exposição para 8.400 metros quadrados, o que nos permitirá apresentar umas 320 viaturas e reforçar a presença dos expositores de serviços, pelo que, naturalmente, esperamos vender ainda mais”.

Veículos novos e seminovos serão assim o foco de atenção numa iniciativa que favorece o contacto próximo entre os principais concessionários da região e consumidores que pretendam adquirir carro novo ou apenas ficar a par das novidades do setor. Exemplares dependentes de combustíveis fósseis continuarão a ser uma parte relevante da oferta, mas o salão mantém o relevo nas opções elétricas e híbridas, num incentivo à preferência por opções mais sustentáveis tanto a nível ambiental como económico – até porque os preços praticados no MotorFeira se situam em média 20% abaixo dos praticados pelas mesmas empresas nos seus estabelecimentos fixos.

Produtos complementares ao próprio automóvel também marcam presença no certame, graças aos expositores de entidades que atuam em segmentos como o de alarmes de segurança, películas publicitárias, limpeza, seguros, prevenção rodoviária, reparação e manutenção, etc.

Entrada livre e atividades paralelas

Sempre com entrada gratuita, o MotorFeira 2025 está aberto ao público em diferentes horários: na sexta funciona apenas durante a tarde, no período das 15h00 às 20h00, enquanto na sexta e sábado encerra à mesma hora, mas acolhe os visitantes logo a partir das 10h00. Várias marcas de street food participam igualmente no certame, para garantir que o público encontra no recinto tudo aquilo de que precisa e se pode concentrar na prospeção dos maiores concessionários do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto, em representação de dezenas de marcas de modelos de passageiros ou versões comerciais – como a Fiat, Citroen, Opel, Kia, Nissan, Peugeot, Honda, Skoda, Volkswagen, MG, Volvo, BMW, Mazda, Audi, Toyota, Lexus e Mercedes.

Profissionais e aficionados das quatro rodas contam ainda com o programa “Conferências do Conhecimento”, que sábado e domingo apresentará especialistas do setor e se propõe refletir com convidados e plateia sobre temas como mobilidade elétrica, proteção e longevidade das viaturas, e inovação académica em engenharia automóvel.

Acompanhar a tendência de compra

“Os dados das associações do setor revelam que, a nível mundial, o comércio automóvel registou um aumento de 4% no primeiro semestre de 2025 e, mesmo a nível nacional, em junho registaram-se mais 7% de matrículas novas em Portugal do que no mesmo mês de 2024”, informa Alferes Pereira. “Isto demonstra que a maior estabilidade económica e social das famílias lhes tem proporcionado a confiança necessária para o tipo de investimento que a compra de um carro representa e, nesse contexto, o MotorFeira é uma oportunidade ímpar para apreciar diferentes modelos num único local, fazer comparações com calma, avaliar bem a concorrência e”, garante o presidente da AEF, “fechar o melhor negócio possível”.