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Descargas poluentes continuam a contaminar o Rio Cáster

A chegada do mês de Abril de 2024 trouxe consigo um problema que se julgava resolvido. Um morador de São João de Ovar queixou-se de que as águas do rio Cáster estavam contaminadas há semanas, dando também conta da existência de peixes mortos a boiar nas àguas insalulbres.

O denunciante havia registado já uma queixa a 6 de Março junto da Divisão do Ambiente e Serviço Urbanos da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.

Alertados para o caso, a associação ambientalista Amigos do Cáster, de Ovar, encontrou as águas do rio “muito turvas e com espuma”.

Subindo o rio até Santa Maria da Feira, na periferia desta cidade as águas encontravam-se limpas e translúcidas. Voltando a descer o rio, os Amigos do Cáster detectaram uma forte descarga de efluentes proveniente da Estação Elevatória da Alcapedrinha em Travanca, gerida pelas Águas do Centro Litoral (antiga SIMRIA).

A denúncia foi rapidamente apresentada ao SEPNA / GNR de Santa Maria da Feira, que prontamente marcou presença no local tomando conta da ocorrência.

Os Amigos do Cáster comunicaram a ocorrência à Câmara Municipal de Ovar, à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, à Agência Portuguesa do Ambiente e à própria Águas do Centro Litoral / SIMRIA.

Para os Amigos do Cáster “é fundamental que esta anomalia seja corrigida com a maior brevidade possível e que sejam apuradas e atribuídas responsabilidades”.

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