EmpresasPrimeira Vista

GACEMO contesta resposta da Segurança Social

O GACEMO (Grupo de Apoio a Comerciantes e Empresários do Município de Ovar), através de Henrique Araújo contesta a resposta da Segurança Social (SS) e assegura que nada o vai demover de “proteger os direitos dos trabalhadores do município de Ovar”.

Referindo-se ao conteúdo da notícia do OvarNews desta manhã, o responsável do GACEMO refere que a SS diz tudo quando explica que, “de facto, a legislação aponta nesse sentido”, ou seja, no segundo período de prorrogação do Estado de Calamidade, “os trabalhadores terão direito apenas a subsídio de doença, correspondente a 55% da retribuição nos primeiros 30 dias, 60% dos 31 aos 90 dias, 70% dos 91 aos 365 dias e 75% após os 365 dias”.

Fonte do Centro Distrital da SS ouvida pelo OvarNews adiantou que o director regional, Fernando Mendonça, “está em contacto permanente com a Direcção Geral de Segurança Social, em Lisboa, no sentido de manter as mesmas regras de pagamento do primeiro período, ou seja, a 100 por cento”.

Esta explicação, no entanto, não convence Henrique Araújo que recorda o tempo que já passou neste segundo período, “que se aproxima do fim (de 02 a 17 de abril), sem resposta da SS para a nossa situação de excepção”.

Assim, apela a que “todos assinemos a petição no sentido de repor a justiça no nosso território em que exigimos o pagamento de 100% do salário a todos os trabalhadores em isolamento”, que pode ser aqui encontrada. O documento, que contava, ao início da tarde de hoje, mais de 1.300 subscritores. realça que os referidos habitantes de Ovar “não se encontram doentes para que lhes seja somente pago 55% do salário, como baixa médica por doença”, e defende que, sendo a situação do concelho extraordinária, o tratamento dos seus cidadãos “requer medidas excepcionais”

 

Deixe um comentário

https://casino-portugal-pt.com/
Botão Voltar ao Topo