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PJ de Aveiro recolheu ADN a familiares da grávida da Murtosa

A PJ Aveiro recolheu ADN aos três mais próximos familiares da grávida de sete meses desaparecida da Murtosa a 3 de outubro para se comparar com os vestígios hemáticos encontrados na carrinha e num dos apartamentos, em Gaia, do principal suspeito.

As investigações criminais da Polícia Judiciária de Aveiro continuam a decorrer, sendo Fernando Valente o único suspeito em prisão preventiva, após detido a 15 de novembro, na sua residência, na zona da Béstida, da freguesia do Bunheiro, na Murtosa.

As zaragatoas bucais foram realizadas aos pais de Mónica Silva, Alfredo Silva e Celeste Barbosa, bem como à sua irmã gémea, Sara Silva, na Murtosa, a fim de através da saliva apurar se o perfil de ADN da desaparecida corresponde ao sangue detetado.

Os familiares de Mónica Silva, de 33 anos, com dois filhos, de 14 e 11 anos, têm vindo a afirmar que a desaparecida teria ido encontrar-se com o contabilista e empresário, Fernando Valente, de 38 anos, preso preventivamente já desde 18 de novembro.

Segundo Celeste Barbosa, mãe de Mónica Silva, a sua filha teria confidenciado que mantinha um relacionamento secreto com Fernando Valente, que seria mesmo o pai da criança, uma versão que este sempre negou, ainda antes da sua prisão preventiva.

Entretanto, os pais de Fernando Valente, Manuel Marques Valente e Rosa Cruz Valente, têm confirmado a versão do filho, ao mesmo tempo que o pai do detido promete fazer revelações, mas só quando o processo deixar de estar em segredo de justiça.

A Polícia Judiciária de Aveiro, que há três semanas desencadeou buscas na Murtosa, Gaia e em Cuba do Alentejo, tendo detido Fernando Valente, na Murtosa, ainda continua a investigar, pelo que ainda não emitiu qualquer comunicado sobre o processo.

Joaquim Gomes

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