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Ovarense repudia agressão mas não acredita na lesão

Treinador do U. Lamas compreende mas diz que tem de haver limites

Em comunicado, a AD Ovarense repudiou a agressão do adepto e dá a sua versão dos acontecimentos. Alega que o guarda-redes da equipa visitante, que foi transportado para uma unidade hospitalar para observação, levantou-se «prontamente» após o sucedido, mas foi instruído por responsáveis do União de Lamas para que voltasse a deitar-se enquanto se aguardava pela chegada do INEM.
Lembrando que estava em vantagem por 1-0, a Ovarense refere que a equipa de arbitragem recebeu da polícia a confirmação de que estavam reunidas as condições para que o jogo fosse reatado e aponta o dedo à equipa visitante de ter recusado voltar ao jogo. «Em momento algum foi dito pelo responsável pela equipa de arbitragem que não tinha condições para retomar o jogo», lê-se ainda.
A Ovarense levanta ainda dúvidas sobre a lesão do guarda-redes Nuno Dias – usa a palavra hilariante – dizendo aguardar pelo relatório médico que ateste a mesma e acusa os responsáveis do União de Lamas de terem tentado tirar proveito de uma situação «acéfala para conseguirem fora do recinto de jogo o que não estavam a conseguir dentro das quatro linhas».
Fábio Pais, treinador do União de Lamas, diz que “o ambiente que se vive aqui no Marques da Silva (estádio da Ovarense) é espectacular, tem muita gente e os adeptos apoiam muito a Ovarense, mas não podemos exceder os limites e já se tinham excedido duas ou três vezes antes”.
Também ele considera que “são casos esporádicos e os adeptos não se reveem nesta atitudes, mas não temos de ser obrigados a alterar a nossa estratégia por causa de um adepto que entra dentro de campo e agride o meu guarda-redes», concluiu.

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