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Marcas querem levar vendedores ambulantes a julgamento

PSP deteve deteve mais 3 mulheres e 2 homens no Mercado Municipal de Ovar

Os representantes legais das marcas envolvidas nos produtos alegadamente contrafeitos e apreendidos pela PSP nos últimos tempos, como a Cavalinho, a União de Marcas ou a React Portugal querem levar os suspeitos de contrafacção a Tribunal.

Assim, manifestaram o desejo de procedimento criminal contra os suspeitos identificados pela PSP no âmbito de uma acção de fiscalização aos vendedores ambulantes, no Mercado Municipal de Ovar, direccionada ao combate do crime de contrafação, imitação e uso ilegal de marca.

“Este crime tem sido verificado com especial incidência neste período de veraneio, numa concorrência desleal com os demais comerciantes, motivando queixas e constantes apreensões”, refere nota da PSP.

Assim, no decorrer de uma operação no passado dia 26, a PSP deteve 3 mulheres e 2 homens, com idades compreendidas entre os 26 e 56 anos, por crimes contra a propriedade industrial (contrafação).

Os suspeitos foram interceptados na posse de artigos alegadamente contrafeitos, de marcas de renome, e a comercializá-los. Neste contexto, procedeu-se à apreensão de 465 peças de vestuário, 19 malas de senhora, 4 bolsas, 1 porta moedas, 16 pares de sapatilhas e 5 pares de óculos, que apresentavam má qualidade dos logótipos.

Os detidos foram presentes a Tribunal, ficando sujeitos à medida de coacção de Termo de Identidade e Residência.

Esta operação policial contou com o apoio de meios de todo o Comando Distrital de Aveiro, envolvendo 40 polícias.

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