Opinião

Saudar Acácio Coelho – Por Florindo Pinto (Parte I)

Fomos convidados, vamos a tudo assistir e, no batêlo, cá estamos, para participar.
Batêlo, palavra em desuso, que os mais maduros, bem conhecem e, a que não devem
faltar.

E, os mais novos, se querem saber, perguntem, pois não falta quem lhes saiba explicar.
Passemos, então, àquilo que queremos dizer e, que aqui viemos, para fazer.
E, para isso, vos pedimos, um pouco de atenção.

Para que possamos, sobre Acácio Coelho, falar e, a todos vós, saudar.
Se estão disponíveis, para nos ouvir,
por favor, lhes pedimos, para sentar.
Por que vamos, agora, começar e,
esperamos, sinceramente, não vos maçar,
com o que escrevemos, para aqui dizer.

E, preparados estamos, para o fazer.
Dar e, receber, é uma forma de estar e, de viver, que poucos sabem praticar e, fazer.
E quem, melhor o tem feito, ao longo dos anos, nesta Terra de Cortegaça?
Que saibamos, Acácio Coelho, nunca regateou dedicação, disponibilidade de tempo e,
de dinheiros.

Daquela fonte, sempre o caudal desceu a encosta e, talvez, o caudal continue a brotar,
se dificuldades, lhe derem a conhecer.
O bem oculto, muito terá praticado, o seu apoio e, as suas ofertas, terá, a muitos lares,
levado.
E, desse comportamento, tanta e tanta gente, terá beneficiado.

Os contornos e, a sua evolução na vida, desde a sua meninice, passando pela
juventude, até à idade adulta,
são pormenores bem conhecidos e, na cerimónia da “distinção”, aos presentes, foram
lembrados.
Sabemos que, o irmão mais velho, muito admirou, com ele colaborou e, com ele se
associou.

Aos irmãos mais novos, muito, muitíssimo, ajudou e, na luta pela melhor vida, os
lançou.
Como tantos outros, casou e, para casa sua, poder levar o sustento, trabalhou.
Viajou, pelas ex-colónias, pelas Ilhas, de mala na mão, por lá, em terras estranhas,
muito palmilhou.
Por longe andou e, viajou, em labuta constante, com vontade férrea, sempre
trabalhou.

Por cá, com a sua dinâmica, os postos de trabalho, aumentou e, várias famílias ajudou.
Os seus filhos, de forma natural, acolheu e, o exemplo do trabalho, lhes deu, foi assim,
que os criou.

E, por que filhos tinha, muito lamentou, quando se viu confrontado, com projectos mil
e, a autarquia, abandonou.
Mas, as coisas da terra, nunca as esqueceu, e, para ela, sempre, muito deu.
Houve, já, quem, também o seu muito dar, reconheceu.

Florindo Pinto e Francisco Pinho
25/09/2022

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