A Câmara de Aveiro, organizadora da Feira de Março, assinala que, em tempos difíceis, primeiro com a pandemia, e agora com a guerra na Ucrânia, tem de haver também momentos para a alegria e a diversão.
“A feira tem de continuar a ter lugar na nossa vida”, trazendo consigo as principais marcas distintivas, o parque de diversões e os concertos.
No recinto vão marcar presença mais de duas centenas de empresas e 24 associações, sendo meia centena de divertimentos.
Em 2021, devido à pandemia, a Feira de Março não se realizou e para esta edição será dada prioridade aos feirantes que estiveram presentes em 2020.
A Câmara de Aveiro “injecta” no certame 250 mil euros do seu orçamento, reduzindo em 50% o preço a cobrar pela ocupação dos espaços.
De acordo com os dados divulgados, no sector de exposição, nos dois pavilhões cobertos, participam 122 empresas, divididas pelas áreas da medicina, automóvel, cosmética, mobiliário, imobiliário, eventos, construção civil, fotografia, produtos ortopédicos, energias renováveis, climatização, decoração e automatismo.
O sector comercial, na zona exterior, terá 65 expositores da restauração, charcutaria, doçaria, farturas, loiças tradicionais, pronto-a-vestir, artesanato, entre outros.
Quanto ao sector de diversão vai ter um total de 237 empresas presentes.
A entrada será gratuita aos domingos e apenas paga nos dias dos concertos, variando os preços entre um e dois euros por bilhete.
A organização vai assegurar a disponibilidade de dispensadores de álcool gel e nos espaços fechados será obrigatório de máscaras, como medida de segurança.
