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Polis da “Ria Viva” quer continuar a defender a laguna

O Secretário de Estado do Ambiente garantiu, em Albergaria-a-Velha, uma nova vida do programa Polis com a criação do “Ria Viva” que assumirá funções e equipas de trabalho do Polis Litoral Ria de Aveiro.

Com a criação do Polis “Ria Viva”, o Governo assegura que será dada continuidade ao trabalho em defesa da laguna, disse Hugo Polido Pires, garantindo aos funcionários da Polis Litoral Ria que poderão regressar à esfera regional.

Numa altura em que em Ovar se multiplicam as vozes que criticam a CIRA e sugerem uma mudança para a AMP, a RiaViva e Litoral da Região de Aveiro S.A., acena com milhões. A sociedade anónima de capitais públicos do Estado e da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), deverá investir 86 milhões na ria (67,5 milhões de euros de fundos comunitários) entre 2023 e 2030.

Desse valor, 69,5 milhões visam lidar com as alterações climáticas através de ações como alimentação artificial de praias, construção e reabilitação de estruturas de defesa costeira (promessas não cumpridas no concelho de Ovar) e desassoreamento de rias e lagoas.

Uma verba de 1,5 milhões destina-se à preservação da natureza, cerca de 8,1 milhões para o desenvolvimento social e económico e uma fatia de 1,6 milhões procurará reforçar as atividades de pesca sustentáveis.

O anúncio surge quando A anterior sociedade Polis Ria de Aveiro ainda se encontram em processo de liquidação, “estando a sua extinção dependente, apenas, do cumprimento de elementos de índole formal, ao abrigo do procedimento consagrado no Código das Sociedades Comerciais”, justificou o ministério do Ambiente que tutela estas sociedades.

O congresso da Região de Aveiro que tinha previstas duas ações para esta quinta cancelou os eventos devido ao mau tempo.

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